Sou uma mulher em construção, uma menina aprendiz, uma velha tecendo lembranças, e desfiando experiências. Sou isto ou aquilo, tudo e nada, eu nem sei quem sou ao certo. Sei que vivo rabiscando, tracejando e delineando os meus icógnitos pensamentos, sentimentos, lamentos, em folhas de papéis que se põem ao meu dispor. Sou uma amante, buscando ser amada; buscando sorrir mesmo entre corriqueiros becos escuros da vida. Posso ser uma em um milhão, mas não apenas mais uma.
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