Nasci em São Paulo em 65 e resido em Berlim desde 90. Assino 'Anna Flores' em homenagem às minhas avós: uma chamava-se Ana, a outra tinha o sobrenome Flores. Meus temas centrais sempre foram solidão e amor desencantado. Na juventude, escrevia poemas de forma livre. Hoje, não renuncio à musicalidade que regularidade de sílabas poéticas e rimas conferem ao poema. Maiores influências: trovadores medievais e Dickinson (um pouquinho), Rilke (um 'poucão') e acima de tudo: Cecília Meireles.
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