Reflexão sobre um caso que aconteceu na educação - Wallas Cabral de Souza

A pior ditadura é aquela em que a opressão é maquiada em "esmolas" e o povo oprimido ainda adora seu opressor, até que é desmascarado e a "capa" cai por terra. Um dia um professor que se diz coordenador, impõe as suas regras, seu governo, ameaça alunos e a todos que o incomodam ou não o bajulam, grita para impor respeito, julga, briga expondo em público todos que saem das "regras' ou das "suas regras" inclusive com colega de trabalho: entra na sala de aula por 4 vezes sem pedir licença ao professor que está na sala, e ainda entra na sala e fala alto não querendo saber quem está lá. E ainda pede ética! Exige e manda regras sem diálogo algum e submete todos ao seu modo de ver e pune se em qualquer aula acontecer o que não lhe agrada, não importa qual seja a aula, ele é quem exige e ponto. Quer respeito e não dá respeito com os seus próprios exemplos aos colegas de profissão. Ouve quem quer ouvir para perseguir quem deseja do modo que entende ser o correto sem nenhuma argumentação contrária. Assim, manipula todos e causa medo e terror em qualquer um que se meter no seu caminho, até que alguém vem e o desmascara, e, mesmo sofrendo represálias e falta de apoio explícito (porque indiretamente recebeu apoio de muitos colegas e alunos e pais) não foi ouvido adequadamente no espaço em que trabalhou. Muitos gostariam ver a chance de poder ter "voz", mas mesmo assim, essa voz foi calada e ainda julgada ser a única culpa de tudo e pior: quem falou isso foi o principal culpado dessa história. Uma mentira de tamanho proporcional a falta de valor de quem manipula com alunos que ele mesmo quis ouvir para incriminar quem rejeita a sua maneira impositora. É UM FILME? É UMA NOVELA COM O ANTAGONISTA MAQUIANDO TUDO? É UMA FICÇÃO? Não, infelizmente, é verídico, é fato concreto e constatado. Uma pessoa que AGRIDE verbalmente em público, INVADE espaço do colega de trabalho e causa TERROR disciplinar sem diálogo, tem credibilidade para dizer quem é ou não culpado? É um lamento solidário que eu faço aqui. Um educador de verdade tem a razão, administração e o coração. Pensem nisso..."oportunismo"? Só em novela!