Um médico diz ao paciente, muitas e muitas vezes sem olhar na sua cara: "O seu problema é esse". E o paciente diz: "amém" (assim seja, doutor). Recebe mais alguns conselhos e ponto final. Um arquiteto diz ao seu cliente: "Aqui está o projeto". O cliente diz sem questionar: "Obrigado!" E ainda põe um largo sorriso de felicidade na maioria das vezes. Uma faxineira diz a sua patroa: "já fiz o meu trabalho e alguns pertences eu guardei no quarto de serviço, ok?" A patroa diz: "Ai! que bom! Ainda bem porque isso já estava me perturbando. Você me ajudou muito". Agora o professor que estudou muito, faz pesquisa científica, orientou vários e vários alunos, conservou um ambiente de metodologias mesmo com a enorme diferença entre as cabeças pensantes, resolve mais conflitos do que tem tempo para ensinar; tudo o que ele disser... pode dizer o que quiser que SEMPRE será questionado, sempre será mal visto, sempre será colocado a interrogação da credibilidade, sempre será mais um e pior: mais um na mente de aventureiros que com a sua rebeldia sem causa se acham detentores de um conhecimento sem critério e sem qualidade argumentativa. Essa é a educação brasileira.. em que todos podem julgar quem tem a educação o fator crucial para orientar médicos, arquitetos, engenheiros e formar novos cidadãos que pelo menos são humanos, pensam e harmonizam o ambiente. Alunos rebeldes sem causa... calem-se mais, e ouçam o que de cultura vocês não têm! Aprendam a ser no mínimo inteligentes e depois quem sabem.. humanos!
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