Quimera misericordiosa
Por DIEGO BARBOSA SILVA | 28/01/2013 | PoesiasQuimera misericordiosa
Nunca mais sonhei estas representações, mas tenho como aspiração dominante, algo do tipo, viver com Forlani, que não é real. Qual ! É mais do que real. Aqui, impetuosamente, me vêm a memória a eloquência perpetrada pela figura súbita de amor e fascínio.
Quero reencontrar a marca de urina dos animaizinhos em cada local onde passei. Quero deles o instinto de marcação, com azo a sentir meu cheiro em cada área que meditei sobre àquela devoção.
O odor reproduzindo o vestígio de que pensei com olhar absorto em cada ocasião hoje pouco nítida.