A única vez que encarou o "Espelho", esperneou, xingou Deus e o mundo. Viu o quanto era ridículo. Um provinciano blablador, um ressentido sem causa, um escrevinhador de almanaque. Seu anelo existencial? Aparecer no livro dos recordes. Sabentino, coitado, morreu afogado em banhas. Serviu ao menos de alimento aos germes.
Acesse seu perfil de escritor para publicar artigos
Crie seu perfil de escritor para publicar artigos
Preencha corretamente os campos para criar seu perfil. Use um usuário e senha fácil de lembrar, como o seu e-mail. O envio do artigo será feito na próxima página.