Medo, Fobia E Pânico
Por Sol Sanchez | 30/09/2008 | Psicologia
O medo é um sentimento que proporciona um estado de alerta, demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, similar à ansiedade. Difere desta, no fato de que o indivíduo antecipadamente teme o encontro com a situação ou objeto. O medo pode se transformar em doenças como: a fobia e o pânico, pois aumentam gradativamente.
A fobia é um medo irracional que provoca a esquiva consciente do objeto ou situação específica, grave sofrimento psíquico, e ainda, compromete as relações sociais do indivíduo afetado.
No pânico acontecem intensas crises de ansiedade ou medo, produzindo sintomas como: taquicardia, sudorese, tremores, náuseas, formigamentos, etc.; muitas vezes confundido com alguma outra doença. Nas crises intensas, os pacientes podem experimentar “medo da morte”, um “estado de loucura” ou uma “perda de controle” das emoções e do comportamento.
O transtorno ou síndrome do pânico é um sério problema de saúde, faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes, pode durar meses ou mesmo anos.
A psicoterapia é indicada como tratamento e procurar ajuda em qualquer momento é de grande alívio, pois grande parte dos sintomas pode desaparecer em algumas poucas semanas.
Publicado no Jornal Jundiaí Hoje/2008
A fobia é um medo irracional que provoca a esquiva consciente do objeto ou situação específica, grave sofrimento psíquico, e ainda, compromete as relações sociais do indivíduo afetado.
No pânico acontecem intensas crises de ansiedade ou medo, produzindo sintomas como: taquicardia, sudorese, tremores, náuseas, formigamentos, etc.; muitas vezes confundido com alguma outra doença. Nas crises intensas, os pacientes podem experimentar “medo da morte”, um “estado de loucura” ou uma “perda de controle” das emoções e do comportamento.
O transtorno ou síndrome do pânico é um sério problema de saúde, faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes, pode durar meses ou mesmo anos.
A psicoterapia é indicada como tratamento e procurar ajuda em qualquer momento é de grande alívio, pois grande parte dos sintomas pode desaparecer em algumas poucas semanas.
Publicado no Jornal Jundiaí Hoje/2008