Os pais ficam preocupados quando os filhos ultrapassam os 12 anos, pois iniciam diversos questionamentos, percebem que as regras de sua casa são diferentes dos demais colegas e em muitos momentos não querem mais acatar as orientações de pais e cuidadores. Exatamente por isso é importante lembrar que os filhos não nos pertencem e não nos cabe decidir seu destino e para que seja deitar tranqüilamente e conseguir dormir enquanto eles estiverem se divertindo, basta oferecer uma base sólida; reforçando e elogiando os comportamentos positivos, valorizando suas ações, comunicando-se com ele de forma positiva (mostrando as conseqüências, oferecendo alternativas, sem xingamentos ou agressões verbais ou de outro gênero). Uma boa relação entre pais e filhos é permeada de amor, poderíamos acrescentar que é um amor incondicional ? aquele que não aceita tudo mas orienta, valoriza suas atividades (mesmo as mais simples como aquele desenho que ele diz ser um dia no parque e não vemos nada além de rabiscos), aceitar seu filho (a) como ele é, suas limitações e dificuldades, se colocando como parceiro/companheiro nos bons e maus momentos, para que ele saiba que independente da situação você estará sempre ao seu lado para ajudar e apoiar, corrigindo quando necessário. Quando mais amada uma criança se sente, melhor ela pode interiorizar as regras, desenvolver amor próprio e amar os outros, desenvolver compaixão, fortalecer sua autoestima, desenvolver resiliência (lida melhor com situações adversas). Ao conceber uma criança você tem a missão de educá-la, orientá-la, amá-la e ensiná-la a voar e depende de como o processo ocorre ela alcançará ou não lugares altos.
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