Tudo o que me faltava mesmo.
Eram palavras.
Micro significações.
As ilusões do mundo.
E o que sobrava ideologias.
Então não conseguia falar.
O pensamento um desastre.
Os desejos interpretativos absurdos.
Tudo que tenho hoje na memória idiossincrasias.
Como querer entender o mundo.
Suas significações.
Se os apriorismos sintéticos.
São fantasias indeléveis.
Os cofatoriais de sínteses.
Melancolicamente indispostos.
A sabedoria.
Tudo que sei dizer.
Tão somente a vontade do desejo.
Com efeito, a linguagem representa o modelo.
De um olhar desestruturado da imagem.
O edacíssimo pensamento.
Haurido etimologicamente.
Então o que seria o mundo.
Seus matizes anacrônicos.
A destinação do senso comum.
De um tempo imponderável.
A sensibilidade.
Projeções e projeções micro rodeadas.
Simbolismos diversos.
As ondulações epistemológicas.
Não acumuladas.
Aos seus inexauríveis sinais.
À distância a incompreensão.
Apostasia adejada.
Os entendimentos significativos.
A heterocromia agnóstica.
Os segredos guardados dentro das emoções.
Inexoravelmente.
São ausências intermináveis ao infinito.
Consubstanciadas as recomendações.
Entretanto, o que devo dizer.
Tão iguais aos silêncios dos mundos.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.
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