O Brasil é rodeado por muita desigualdade social, mas de uns anos para cá vemos melhorando muito. Não sou rico e nem pobre, mas posso observar nas redondezas do lugar onde moro que os próprios menos favorecidos desprezam o que tem. Aqui tem quadra de futebol, parques públicos, creches, postos de saúde, enfim, o necessário para se viver. Se compararmos o povo brasileiro com muitos outros povos da américa latina, podemos constatar que somos um país rico, pois se observarmos o Brasil no cenário do continente sul-americano, veremos que a nossa qualidade de vida, de um modo geral, só fica atrás de Argentina e do Chile. Aqui existe sim desigualdade, social, que empurra o nordestino o mestiço e outros para a margem da pobreza e exclusão social e é evidente que o fruto da desigualdade exorbitante no país é essa distinção de povos, ou seja, as distâncias sociais. Ademais, é um fato que sempre existirá enquanto o governo destratar e esquecer a sociedade mais necessitada, mas isso já estamos mudando, através da educação dos menos favorecidos e da implementação de programas assistencialistas. O fato é que todas essas causas de instrangeirismo sempre existirão, já que todos nós somos diferentes e pensamos na maior parte do tempo em satisfazer unicamente os nossos próprios desejos. Porém, podemos amenizar esses efeitos ajudando as pessoas menos favorecidas economicamente a se educar, arrumar um emprego e se consolidar nos meios sociais, além de dar a valor ao que elas têm.
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